Considerado a maior
relíquia da Igreja Católica, este manto de linho puro com quase 4,5 metros de comprimento e 1,5 metros de largura, envolveu o corpo de
Nosso Senhor Jesus Cristo no sepulcro.
Acontece que não é um simples pano, pois ficou Estampado a Face e o Corpo de Nosso
Senhor em marcas de Sangue.
Durante séculos, este lençol foi usado tanto pelos apóstolos como pelos cristãos, como sinal
da Ressurreição de Cristo e levou muitos à converter ao Cristianismo.
Conta a história que reconstituiu o trajeto do manto santo,
que por volta do ano 33 a 36 d.C, Tadeu (São Judas Tadeu) levou o manto que cobriu o corpo para Edessa,
antiga Mesopotâmia, hoje a Turquia. Lá o rei Abgar V teria sido curado de lepra depois de venerar o manto
durante dez dias.
Após
séculos percorrendo lugares, provavelmente perseguido junto com toda a Igreja, o manto se encontra
guardado há cerca de 434 anos na capela real da Catedral de Turim na Itália.
Porém,
durante todos estes séculos e mais precisamente neste últimos, como não poderia ser, o santo Sudário fora por diversas
vezes exposto à análises científicas a fim de se certificar a veracidade dele.
Com o aval do Papa João Paulo II, em 1988,
especialistas das universidades de Oxford, Inglaterra; Zurique, Suíça e do Arizona, Estados Unidos; tiveram
acesso a retalhos do pano. Ao submeter o tecido ao teste do carbono 14, usado na arqueologia para datar
fósseis, concluíram que o sudário fora criado entre 1260 e 1390, sendo, portanto da Idade Média.
Conclusão esta
desastrosa para a ciência, pois uma década antes, 40 pesquisadores americanos pertencentes ao STURP (sigla em inglês que
sígnifica: Projeto de Pesquisa do Sudário de Turim) maior grupo de especialistas que teve acesso ao manto,
haviam descoberto evidências científicas aparentemente irrefutáveis indicando a autenticidade do pano.
Entre elas a de que as manchas vermelhas era de sangue humano.
Mas no ano 2000, um novo estudo desmente a precisão do
carbono 14. Durante um congresso Mundial realizado na cidade italiana de Orvieto, o casal americano José
Mariano, teólogo e Sue Benford apresentou uma posição demolidora: Os pedaços de tecido
analisados no teste do carbono 14 não eram originais. Com base em fotos de amostras do carbono 14, concluíram
que o pano fora remendado.
Thomas de Wesselow, um historiador de arte inglês agnóstico (nem acredita e nem duvida) e
obcecado, realizou o mais completo e minucioso trabalho de análise sobre o Santo Sudário. Sua conclusão
é extraordinária: "Se não é possível provar que o manto de Turim é a mortalha do corpo de Cristo, também
não existem provas conclusivas que não seja" Para os que não crêem que o Santo Sudário é o manto que cobriu o corpo de Jesus
Cristo, o inglês apresenta
irrefutáveis ponderações que com base em mais de 3000 pesquisas, medições, comparações e datações
laboratoriais feitas até hoje, a relíquia não pode ser dissociada da cena bíblica narrada por São João
Evangelista (JO 20, 1-8).
As
evidencias são claras, a estampa no manto é sim a de um homem morto há cerca de 2000 anos, crucificado com marcas nos pés e nas mãos
Quem é Jesus Cristo? Vídeo You Tube
O Mistério da Redenção Jesus Cristo
Yahweh - El Shaddai
O Senhor Yahweh-Elohim
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